© Paulo Abreu e Lima

sexta-feira, 1 de março de 2013

ninguém disse que isto ia ser fácil, mas já volto



Escultura de José Augusto Coimbra, Golegã

Informação suplementar:

8 comentários:

  1. Respostas
    1. :-))

      (Obrigado, Helena: valeu-me um sorriso logo pela manhã)

      Eliminar
  2. Paulo: segundo o autor desta peça, entre o nascimento e morte, simbolizados na mulher grávida e na cruz, fica o tempo, que devemos aproveitar o melhor possível. Com força e vontade.
    Aqui fica, pois, um beijinho de força e o desejo de que o que é difícil passe mesmo muito rápido... :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Aprende-se muito com o sofrimento e "sofrer" não é necessariamente mau; é também mudança e resistência, concomitantemente.

      Também acabei de adicionar o que o autor quis evocar com a estátua: nascimento, vida e morte. Tudo o que interessa, portanto.

      Grato pelas amáveis palavras, Isabel :)

      Eliminar
  3. Absolutamente de acordo, Paulo! O sofrimento pode ser mau e bom, como tudo o resto. E, de certo modo, engrandece-nos; ou, como diz a nossa querida Helena, torna-nos "mais conscientes da relatividade das coisas e da importância doa afectos".
    Olhe, aqui fica outro beijinho :)*

    ResponderEliminar
  4. Sofrimento, sim, mas não constante. Pois se o prazer é a ausência da dor ( não concordo), nunca temos prazer enquanto o sofrimento subsistir.

    Não quero que sofras NADA. Quero-te feliz e despreocupado...

    As melhoras rápidas e um abraço apertado!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Também não creio que o prazer seja a ausência de dor (todos nós já sofremos de prazer), mas uma outra coisa: ausência de controlo em tudo o que nos sabe bem...

      Virgínia, são fases, quiçá da nossa lua interna, que nos obrigam a mudar de perspectiva. Que passam e não ficam.

      Obrigado e forte abraço!

      (não volto a fazer queixinhas :-))

      Eliminar
  5. Paulo, Paulo!
    Se fosse esta Helena a fazer previsões, acertava mais que o Gasparito.
    Mas, acredite, prazer e dor podem ser concomitantes... Ó se podem!

    Abraço

    ResponderEliminar