Paulo: segundo o autor desta peça, entre o nascimento e morte, simbolizados na mulher grávida e na cruz, fica o tempo, que devemos aproveitar o melhor possível. Com força e vontade. Aqui fica, pois, um beijinho de força e o desejo de que o que é difícil passe mesmo muito rápido... :)
Absolutamente de acordo, Paulo! O sofrimento pode ser mau e bom, como tudo o resto. E, de certo modo, engrandece-nos; ou, como diz a nossa querida Helena, torna-nos "mais conscientes da relatividade das coisas e da importância doa afectos". Olhe, aqui fica outro beijinho :)*
Também não creio que o prazer seja a ausência de dor (todos nós já sofremos de prazer), mas uma outra coisa: ausência de controlo em tudo o que nos sabe bem...
Virgínia, são fases, quiçá da nossa lua interna, que nos obrigam a mudar de perspectiva. Que passam e não ficam.
Paulo, Paulo! Se fosse esta Helena a fazer previsões, acertava mais que o Gasparito. Mas, acredite, prazer e dor podem ser concomitantes... Ó se podem!
Madona grávida crucificada?!
ResponderEliminar:-))
Eliminar(Obrigado, Helena: valeu-me um sorriso logo pela manhã)
Paulo: segundo o autor desta peça, entre o nascimento e morte, simbolizados na mulher grávida e na cruz, fica o tempo, que devemos aproveitar o melhor possível. Com força e vontade.
ResponderEliminarAqui fica, pois, um beijinho de força e o desejo de que o que é difícil passe mesmo muito rápido... :)
Aprende-se muito com o sofrimento e "sofrer" não é necessariamente mau; é também mudança e resistência, concomitantemente.
EliminarTambém acabei de adicionar o que o autor quis evocar com a estátua: nascimento, vida e morte. Tudo o que interessa, portanto.
Grato pelas amáveis palavras, Isabel :)
Absolutamente de acordo, Paulo! O sofrimento pode ser mau e bom, como tudo o resto. E, de certo modo, engrandece-nos; ou, como diz a nossa querida Helena, torna-nos "mais conscientes da relatividade das coisas e da importância doa afectos".
ResponderEliminarOlhe, aqui fica outro beijinho :)*
Sofrimento, sim, mas não constante. Pois se o prazer é a ausência da dor ( não concordo), nunca temos prazer enquanto o sofrimento subsistir.
ResponderEliminarNão quero que sofras NADA. Quero-te feliz e despreocupado...
As melhoras rápidas e um abraço apertado!
Também não creio que o prazer seja a ausência de dor (todos nós já sofremos de prazer), mas uma outra coisa: ausência de controlo em tudo o que nos sabe bem...
EliminarVirgínia, são fases, quiçá da nossa lua interna, que nos obrigam a mudar de perspectiva. Que passam e não ficam.
Obrigado e forte abraço!
(não volto a fazer queixinhas :-))
Paulo, Paulo!
ResponderEliminarSe fosse esta Helena a fazer previsões, acertava mais que o Gasparito.
Mas, acredite, prazer e dor podem ser concomitantes... Ó se podem!
Abraço