Vi tudo. Noções fabulosamente simples de quem conhece o sofrimento. Porque há um antes e um depois de sofrer. Tudo muda. O sossego que se deseja. A sabedoria... tirada a ferros, significa tristeza. Mas a vida também continua, felizmente, como neste(s) caso(s)!
Com o tempo perdem-se muitas certezas absolutas, de facto,perde-se se calhar vigor e viço, mas o que se ganha em sabedoria e serenidade faz-nos aprender a saborear melhor a vida.
Tive a oportunidade de ouvir o MEC ao vivo há muito pouco tempo e encantou-me a mesma atitude de surpresa e espanto perante as coisas mais importantes (a amor, a amizade, o milagre de estar vivo) que sempre lhe conhecemos, mas também uma muito maior tranquilidade.
É um bocadinho como li no blog "Ingnorância" de Pedro Moreira: "Aquele ar trapalhão é a forma alegre da sabedoria", ou "Ataca qualquer pergunta como um bebé com fome de mundo".
Quanto à ternura do sossego ou o sossego da ternura, estamos de acordo. Já quanto à vida não engana, não estou tão certa. Parece que, às vezes, não é mesmo verdade...
Ontem ouvi uma entrevista com o MEC em que ele dizia que a coisa mais importante na vida para ele é o sossego.
ResponderEliminarSerá que falas do mesmo?
E o que é a Paz se não sossego?
É essa que eu desejo acima de tudo.
Bjos
O sossego é a nossa Paz privativa.
EliminarBjos
Vi tudo. Noções fabulosamente simples de quem conhece o sofrimento. Porque há um antes e um depois de sofrer. Tudo muda. O sossego que se deseja. A sabedoria... tirada a ferros, significa tristeza. Mas a vida também continua, felizmente, como neste(s) caso(s)!
ResponderEliminarPerfeitamente de acordo, Fátima!
EliminarCom o tempo perdem-se muitas certezas absolutas, de facto,perde-se se calhar vigor e viço, mas o que se ganha em sabedoria e serenidade faz-nos aprender a saborear melhor a vida.
ResponderEliminarTive a oportunidade de ouvir o MEC ao vivo há muito pouco tempo e encantou-me a mesma atitude de surpresa e espanto perante as coisas mais importantes (a amor, a amizade, o milagre de estar vivo) que sempre lhe conhecemos, mas também uma muito maior tranquilidade.
É um bocadinho como li no blog "Ingnorância" de Pedro Moreira: "Aquele ar trapalhão é a forma alegre da sabedoria", ou "Ataca qualquer pergunta como um bebé com fome de mundo".
Beijinho, Paulo! :)
O Miguel não ataca, mostra-se; não é trapalhão, é genuíno; não é sábio, é um poço de dúvidas. O Miguel passou a ser vulgar e um grande herói.
EliminarBeijinho, Isabel :)
Quanto à ternura do sossego ou o sossego da ternura, estamos de acordo.
ResponderEliminarJá quanto à vida não engana, não estou tão certa. Parece que, às vezes, não é mesmo verdade...
No caso do Miguel Esteves Cardoso e da Maria João parece que sim...
Eliminar