«Por una cabeza, metejón de un dia, de aquella coqueta y risueña mujer
que al jurar sonriendo, el amor que esta mintiendo quema en una hoguera todo mi querer.»
Ai! Paulo Este é o tango que Al Paccino dança no fabuloso filme em que interpreta um cego. Quantas vezes, quantas, não o dancei nos braços do meu grande amor!
Lembro-me, sim (revi a cena no D.O. há dias). Mas este fabuloso tango de Carlos Gardel, tem a minha história. Foi o primeiro que dancei numa milonga de La Boca, em Buenos Aires, em 1988, e, muito provavelmente, o único que me correu muito, muito, bem... :-)
Quem, como eu, ama Lisboa de forma intensa e arrebatada não pode deixar de sentir-se tocado diante da beleza ímpar destas fotografias em que ela se nos mostra ainda mais bonita, sempre excelentemente combinadas com música a propósito. Há no tango uma tristeza que o aproxima do fado, embora tenha um lado talvez ainda mais dramático, como uma mulher que mistura sabiamente elegância, sensualidade e insinuação, altivez e submissão, enigma e paixão. Tudo a ver... E, no Verão, parece que Lisboa fica ainda mais linda...
(Agora calo-me, que me ponha para aqui a divagar, alongando-me nos comentários. E não quero parecer excessiva :P
Como no tango, somos só dois. Eu e Ela, ambos desafiadores e insinuantes; ambos dependentes um do outro; ambos indiferentes a todos os olhos. Eu e Lisboa.
Lisboa só se excede com os nossos excessos. Excedamo-nos, pois.
Ai! Paulo
ResponderEliminarEste é o tango que Al Paccino dança no fabuloso filme em que interpreta um cego.
Quantas vezes, quantas, não o dancei nos braços do meu grande amor!
Helena,
EliminarLembro-me, sim (revi a cena no D.O. há dias). Mas este fabuloso tango de Carlos Gardel, tem a minha história. Foi o primeiro que dancei numa milonga de La Boca, em Buenos Aires, em 1988, e, muito provavelmente, o único que me correu muito, muito, bem... :-)
Quem, como eu, ama Lisboa de forma intensa e arrebatada não pode deixar de sentir-se tocado diante da beleza ímpar destas fotografias em que ela se nos mostra ainda mais bonita, sempre excelentemente combinadas com música a propósito.
ResponderEliminarHá no tango uma tristeza que o aproxima do fado, embora tenha um lado talvez ainda mais dramático, como uma mulher que mistura sabiamente elegância, sensualidade e insinuação, altivez e submissão, enigma e paixão. Tudo a ver...
E, no Verão, parece que Lisboa fica ainda mais linda...
(Agora calo-me, que me ponha para aqui a divagar, alongando-me nos comentários. E não quero parecer excessiva :P
Beijinho :)
Como no tango, somos só dois. Eu e Ela, ambos desafiadores e insinuantes; ambos dependentes um do outro; ambos indiferentes a todos os olhos. Eu e Lisboa.
EliminarLisboa só se excede com os nossos excessos. Excedamo-nos, pois.
Beijinho :)