(aqui, que ninguém nos ouve, vou explicar o efeito que a SJ tem nos homens: tem aquele ar meio ordinário que tanto procuramos na cama; aquele "it" que nos desafia como stalkers; aquela esperteza, não inteligência, que nos cutuca a líbido; aquele ar transtornado e desalinhado que nos tira a pose; aquele ar frágil, níveo mas de pecado que nos pode levar à loucura. SJ é sexo puro. Pronto, eu não escrevi isto, certo...?:))
Caro Paulo Você anda mesmo inspirado. Isso, aos 40 anos pode ser fatal. Conheci alguns casos... Agora a sério - o resto também foi - a sua descrição de SJ está perfeita. Ela é a mistura de tudo isso. Ou seja, é uma Mulher mesmo!
Gostei de Lost in Translation. Muito. Não dela especialmente, mas dos dois em conjunto. Compreendi a situação , identifiquei-me com ela, vibrei com os diálogos e deitei uma lágrima no fim. Não por causa de SJ. Pelo filme todo. Matchpoin é iuum filme WOODY ALLEN no seu melhor, ams ela não me atrai, como não me atraem outras actrizes contemporâneas como Gnyneth Paltrow, por exemplo. Também não me compete a mim descobrir nelas todas essas qualidades que tão bem exemplificas ( mais as entrelinhas;-)
Entretanto cada vez a acho mais deslavada, como diz a Margarida...irritante mesmo de enjoar.....
Gostei muito de a ver em Lost in translation!
ResponderEliminarTambém. E no "nosso" Match Point...
ResponderEliminar(aqui, que ninguém nos ouve, vou explicar o efeito que a SJ tem nos homens: tem aquele ar meio ordinário que tanto procuramos na cama; aquele "it" que nos desafia como stalkers; aquela esperteza, não inteligência, que nos cutuca a líbido; aquele ar transtornado e desalinhado que nos tira a pose; aquele ar frágil, níveo mas de pecado que nos pode levar à loucura. SJ é sexo puro. Pronto, eu não escrevi isto, certo...?:))
Caro Paulo
ResponderEliminarVocê anda mesmo inspirado. Isso, aos 40 anos pode ser fatal. Conheci alguns casos...
Agora a sério - o resto também foi - a sua descrição de SJ está perfeita. Ela é a mistura de tudo isso. Ou seja, é uma Mulher mesmo!
Foi com o Match Point que fiz as pazes com o Woody Allen. Adoro!
ResponderEliminarIsabel BP
Também, Isabel. Mais: acho que foi mesmo o único drama de WA. Já estou como a Helena: aquela aliança em câmara lenta é a cena fatal...
ResponderEliminar...bem..., o que eu perco por demorar a ler blogues...
ResponderEliminarMeu menino, depois queixa-te.
;)
E mais nao escrevo.
Aqui.
E não acho nada de especial neste pãozinho sem sal.
ResponderEliminarVerdade!
Margarida,
ResponderEliminarTambém não é suposto achares nada.
Nela. Com ou sem sal...
;)
Discordo.
ResponderEliminarViva a Belluci! A Nigella! Eu!
Essas sim, capitosas, voluptuosas, cheiínhas de sal.
E pimenta.
Nunca disse que não; muito menos enjeitei nada...
ResponderEliminar:)
Gostei de Lost in Translation. Muito. Não dela especialmente, mas dos dois em conjunto. Compreendi a situação , identifiquei-me com ela, vibrei com os diálogos e deitei uma lágrima no fim. Não por causa de SJ. Pelo filme todo.
ResponderEliminarMatchpoin é iuum filme WOODY ALLEN no seu melhor, ams ela não me atrai, como não me atraem outras actrizes contemporâneas como Gnyneth Paltrow, por exemplo. Também não me compete a mim descobrir nelas todas essas qualidades que tão bem exemplificas ( mais as entrelinhas;-)
Entretanto cada vez a acho mais deslavada, como diz a Margarida...irritante mesmo de enjoar.....
Sorry. O que quer dizer "cutuca" ???:))))
Bjo