O trabalho não fora mal feito. Peguei-a menina e fi-la mulher. Só depois me apercebi que nunca tivera esquecido a menina e já houvera descurado a mulher. Em boa verdade não a peguei, qui-la menina e fi-la mulher.
*Expressão (errada, mas literária) de Odorico Paraguaçu, em O Bem-Amado do dramaturgo Dias Gomes.
Era melhor não tê-lo feito...
ResponderEliminarSó mesmo você para me fazer dar uma bela gargalhada com o seu "qui-lo", aquele que jamais engorda!
O "qui-lo" veio a propósito de uma conversa em que às tantas quando o proferi soou-me muito estranho, tanto que me fez ir ao Ciberdúvidas da Língua Portuguesa e... lá estava ele. Correctíssimo. A nossa Língua é muito rica e não engorda. :-)
EliminarOra Paulo, não se fazem mulheres, as mulheres vêm de dentro para fora. Nem se matam meninas em meia dúzia de tempos, as meninas prevalecem sempre, até à eternidade. Um dia explico melhor...
ResponderEliminarNão concordo, CF! Desculpa, mas não concordo mesmo: infelizmente, matam-se muitas meninas e muitas mulheres vêm de fora. Uma chatice :(
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