Concluo por ora as ilhas encantadas. Porque parte de mim ficou lá. Retida por um estranho chamamento untado de tenros nacos de poesia de Antero, idiossincrasias de Nemésio e, mesmo agora, por polainas de inebriamento nos "Cantos" de Maria Filomena Mónica. A outra parte não sabe se saberá se a elas voltarei, comprarei casa e, se ainda Divina Providência me esbanjar velhice, morrerei eremita pelos amores de minha vida. Entretanto, consciente, requeiro: não queirais saber de Atlântidas perdidas para nada. A vossa vida é grande e continental; não sois estúpidos, nem tão avançados, para apontar frotas de veleiros à minha parte mais ousada.
As colagens mostram a multiplicidade de paisagens que as ilhas oferecem...apetece lá ir, mas num grupo pequeno para poder gozar o silêncio e a intimidade de tal beleza. Obrigada pela partilha.
ResponderEliminarBjo
Amiga Virgínia,
ResponderEliminarSe pensa lá ir, dou-lhe um conselho: leia "Os Cantos" de Maria Filomena Mónica. Depois, vá, obviamente, acompanhada. pode lidar com muita cultura, mas também não resistirá a mais aventura.
Da próxima vez, irei fazer o circuito Terceira-Faial-Pico/S.miguel.
Bjos.
Tenho pelos Açores uma paixão pessoal e familiar.
ResponderEliminarGostei muito do blogue, que não conhecia.
Cump.
Muito obrigado, Caríssima Filipa.
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