© Paulo Abreu e Lima

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Não é especialmente uma questão de Regime...

Mas de Exemplo e de Sentido de Estado que, por definição, costumam vir de cima:


D. Carlos, via Chez George Sand

8 comentários:

  1. Pois é, meu caro Paulo. O difícil está em aceita-lo. Vejam-se os países nórdicos, a Dinamarca, a Espanha e a Inglaterra. Que eu saiba são democracias.
    E quando se comparam os seus gastos com os das repúblicas, fica-se surpreendido...
    Estou à vontade a dizer isto, porque não sou monárquica. Mas isso não me impede de ser crítica em relação a certas formas de governo!

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  2. Sem querer generalizar, parece-me que a generosidade já não é o que era...:)

    Dantes, os ricos sentiam-se responsáveis pelos pobres até certo ponto, hoje em dia, há n alibis e subterfúgios que permitem aos ricos dormirem descansados...é a droga, o álcool, a delinquência, a criminalidade, os sem abrigos....todos estes são escória e não merecem ser ajudados.


    How many times can a man turn his head, pretending he just doesn't see.....?


    The answer my friend is blowing in the wind....

    E hoje está uma ventania sem respostas, Amigo!

    Bjo

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  3. Sem a menor dúvida, Cara Helena. Até porque esse estudo já foi amplamente feito e demonstrado à saciedade...

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  4. Amiga Virgínia, peço imensas desculpas, mas o seu comentário foi parar ao spam, pelo que só hoje o publiquei. Quanto ao que diz (e no caso vertente), talvez não se trate de generosidade, mas de solidariedade, de exemplo, sentido de estado e patriotismo. Não quis abordar o regime político, porque aí tinhamos que falar das fontes de legitimidade do Poder da monarquia e da república...
    Bjo
    Paulo

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  5. A solidariedade pressupôe valores, altruísmo, preocupação com os outros, responsabilização, tudo palavras que estão ultrapassadas...as gerações a seguir à minha só se preocuparam em ter, possuir, conquistar, trepar...muitas vezes através da política, que lhes foi dada a beber desde o 25 de Abril. Cometeram-se erros imperdoáveis naqueles anos 70 e ainda hoje os jovens estão a pagar as falcatruas que a permissividade, a ganância e a irresponsabilidade dos que nos governaram fizeram por ignorar.
    Hoje ninguém é político por amor ao país...todos se acham no direito de ter mais e mais, mesmo que os outros tenham menos e menos.

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  6. Olhe que não sei o que foi mais letal para o nosso estado actual: se as brincadeiras do prec, se as jogatanas e crimes dos últimos 35 anos...

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  7. Caro Paulo de Abreu e Lima,

    Estou a fazer a minha estreia no seu blog que desconhecia e me chamou a atenção através de uma resposta do P. Rufino no "frio de prumo".

    O nosso país já teve grandes exemplos vindos de cima, apenas não os soube aproveitar ao longo dos tempos por falta de seguidores com verdadeiro sentido de Estado.

    Quanto ao que foi mais letal para o nosso estado actual, alinho mais nas "joagatanas e crimes" dos últimos 35 anos até porque o PREC perdurou por um curto período. Tantos países que viveram fases da sua História menos positivas e rectificaram o seu rumo.

    Falta-nos como diz a expressão popular "encontrar o fio à meada"!

    Isabel BP

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  8. Isabel BP,

    Antes de mais, bem-vinda!
    No que refere, concordo com tudo, salientando apenas que não foi menos letal pelo pouco periodo de tempo, mas pelas consequências que teve nas gerações futuras. Olhe, não hipotecaram décadas às nossas gerações vindouras...

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