Tempos riscados ostentam pontos perdidos
Como luzes velozes soltas no espaço;
Indiferentes, lamentam actos reprimidos
Que se incendeiam em cada teu passo.
E sulcam baldios na lua.
E lavram pousios em Marte.
A cada despedida tua
São calma que parte
Sem arte
Sem arte
Paulo, adorei.
ResponderEliminarBeijinhos
Lucia
És uma Querida, Lucia :)
EliminarAgora temos poesia, Paulo?
ResponderEliminarTua?
Inspiradora....
Uma pessoa, às tantas, chega a uma fase em que já perdeu a vergonha e se mostra e dá em palavras escritas. Ando a ler um pouco de tudo, de poesia também. Talvez seja daí.
EliminarBjo
Paulo,
ResponderEliminarO 'menino' é poeta?
Muitos pontos de luz, para si!
Ora, "De médico, poeta e louco todos temos um pouco". No meu caso, tenho muito mais de louco. Muita luz também para si esta semana, UJM!
EliminarBeijinhos
Não é preciso escrever poesia para ter poesia.
ResponderEliminarTem-se poesia na alma. Guardada num bolso de recordações, ou à espera, do tempo certo...
Sempre soube que a tinha. Não é surpresa.
Parabéns Paulo. Muito bom
Vindo de quem vem, este seu elogio é deveras reconfortante.
EliminarObrigado, Filipa.
"São calma que parte..."
ResponderEliminarPois... morremos um pouco todos os dias!
Também renascemos todos os dias, mas no caso é de pequenas mortes, sim. Todos os dia, Manel!
EliminarAbraço