© Paulo Abreu e Lima

domingo, 15 de abril de 2012

machismo estrito (i)

A aferição da mulher ideal não está naquilo que eu poderia fazer com ela mas naquilo que ela poderia fazer comigo.

10 comentários:

  1. E naquilo que poderíamos fazer os dois juntos....

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    1. Certo, Virgínia, mas já não estaríamos a falar de machismo algum...

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    1. A visão é uma boa visão, mas não deixa de ser uma visão machista :)

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  3. Nem mais...
    E é válido também ao invés.
    "A aferição do homem ideal não está naquilo que eu poderia fazer com ele, mas naquilo que ele poderia fazer comigo".

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    1. Claro que também é válido, mas teria outro conceito estrito adjacente: feminismo estrito.

      abreijos

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  4. Sinceramente não vejo machismo nisso.

    Um abraço.

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    1. Ora, Manuel, já viu bem na instrumentalização feita da "mulher ideal"...?

      Abraço!

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  5. "A aferição da mulher ideal não está só naquilo que eu podia completar com ela, mas na ternura que ela me poderia dar"
    Não será mais isto Paulo?

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    1. Não me parece, Filipa. O machismo (mesmo que estrito, ou sobretudo estrito) não se compadece com complementaridades. Já com dádivas ternurentas do género oposto... :)

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