Nem mais... E é válido também ao invés. "A aferição do homem ideal não está naquilo que eu poderia fazer com ele, mas naquilo que ele poderia fazer comigo".
Não me parece, Filipa. O machismo (mesmo que estrito, ou sobretudo estrito) não se compadece com complementaridades. Já com dádivas ternurentas do género oposto... :)
E naquilo que poderíamos fazer os dois juntos....
ResponderEliminarCerto, Virgínia, mas já não estaríamos a falar de machismo algum...
EliminarBoa visão.
ResponderEliminarA visão é uma boa visão, mas não deixa de ser uma visão machista :)
EliminarNem mais...
ResponderEliminarE é válido também ao invés.
"A aferição do homem ideal não está naquilo que eu poderia fazer com ele, mas naquilo que ele poderia fazer comigo".
Claro que também é válido, mas teria outro conceito estrito adjacente: feminismo estrito.
Eliminarabreijos
Sinceramente não vejo machismo nisso.
ResponderEliminarUm abraço.
Ora, Manuel, já viu bem na instrumentalização feita da "mulher ideal"...?
EliminarAbraço!
"A aferição da mulher ideal não está só naquilo que eu podia completar com ela, mas na ternura que ela me poderia dar"
ResponderEliminarNão será mais isto Paulo?
Não me parece, Filipa. O machismo (mesmo que estrito, ou sobretudo estrito) não se compadece com complementaridades. Já com dádivas ternurentas do género oposto... :)
Eliminar