Paulo, se não se importa, associo-me a esse sentido abraço, relevando, acima de tudo, o que retenho do grande exemplo de vida de Miguel Portas: A sua verticalidade moral na defesa das grandes causas humanitárias, sempre sugeridas com serenidade e inteligência.
(Para si, deixo os meus parabéns pela sentida coordenação entre palavras, musica e imagem)
Sem querer abusar, gostava também de deixar aqui um beijinho para a Helena, em quem penso tanto neste dia, e porque este me parece o exemplo mais claro de que as grandes homenagens não precisam de muitas palavras. Apenas sensibilidade e bom gosto, o que estará de acordo com o que lembramos do Miguel.
Bem haja, Paulo. Como muito bem diz a nossa Isabel, as grandes homenagens não precisam de muitas palavras. Se alguma coisa desejo desde que o Miguel morreu, é que se não sirvam dele para grandes homenagens. Que nada têm a ver com ele! Abraço
Ao contrário do Paulo, nunca conheci o Miguel. Da área política donde pertencia, era, contudo, dos poucos que ouvia com imenso interesse. Culto, convicto (mas sempre disponível para ouvir o outro), só prometia dar voz a quem não a tinha. E conseguiu. Não falava para os seus pares, mas para quem lhe confiou o voto, de quem nunca se esqueceu. Do Homem, pouco ou nada sei. Mas era indisfarçável o que mais transmitia: doçura e sedução, sem meias diplomacias. Abraço!
Paulo, se não se importa, associo-me a esse sentido abraço, relevando, acima de tudo, o que retenho do grande exemplo de vida de Miguel Portas: A sua verticalidade moral na defesa das grandes causas humanitárias, sempre sugeridas com serenidade e inteligência.
ResponderEliminar(Para si, deixo os meus parabéns pela sentida coordenação entre palavras, musica e imagem)
Completamente de acordo, Teresa: com serenidade e inteligência.
Eliminar(obrigado)
E quem o reconhece desta forma, será sempre sentido como um ser de excepção. Por isso, deixo também o meu abraço.
ResponderEliminarMiguel Portas é consensual na importância e legado que nos deixou a todos.
EliminarSem querer abusar, gostava também de deixar aqui um beijinho para a Helena, em quem penso tanto neste dia, e porque este me parece o exemplo mais claro de que as grandes homenagens não precisam de muitas palavras. Apenas sensibilidade e bom gosto, o que estará de acordo com o que lembramos do Miguel.
ResponderEliminarSensibilidade, bom senso e bom gosto, tinha-os a rodos.
EliminarBem haja, Paulo. Como muito bem diz a nossa Isabel, as grandes homenagens não precisam de muitas palavras.
ResponderEliminarSe alguma coisa desejo desde que o Miguel morreu, é que se não sirvam dele para grandes homenagens. Que nada têm a ver com ele!
Abraço
Ao contrário do Paulo, nunca conheci o Miguel. Da área política donde pertencia, era, contudo, dos poucos que ouvia com imenso interesse. Culto, convicto (mas sempre disponível para ouvir o outro), só prometia dar voz a quem não a tinha. E conseguiu. Não falava para os seus pares, mas para quem lhe confiou o voto, de quem nunca se esqueceu. Do Homem, pouco ou nada sei. Mas era indisfarçável o que mais transmitia: doçura e sedução, sem meias diplomacias.
EliminarAbraço!