A canção vencedora do Eurofestival tem sido alvo de celeuma, tudo pelo facto de ser cantada por uma pessoa supostamente estranha. Não sei o nome dela, em que género se define, sei apenas que é uma pessoa que canta, que é o quanto me basta para a respeitar enquanto isso mesmo, pelo menos até que me provem que possui características de uma criminosa ou algo semelhante. - Fim do mundo! bradam uns. - Aberração! vociferam outros, do alto do seu estatuto perfeito e irrepreensível. - Anormalidade! gritam ainda alguns normais, tão exemplares quanto a diferença lhes permite que sejam. Fico extremamente calma com estas reacções, devo dizê-lo, todos deveríamos ficar, mostram claramente a natureza humana na sua essência, no seu âmago, na sua estupidez, sem fabulações e sem desculpas. Tudo quanto usualmente costumamos dizer em sentido contrário é que é puro engano, uma construção enredada, uma mentira, uma dissimulação.
(Pestanas falsas incomodam os púdicos, palavras falsas não. É tudo uma questão de importância)
Sem duvida CF! Os juízos de valor são sempre muito relativos...
ResponderEliminarBeijinho :)
E frágeis Teresa. Mais do que tudo frágeis...
EliminarUm beijinho também para si :)
Os juízos e os juízes são, de facto, muito frágeis!
ResponderEliminarSim Helena, é isso. A fragilidade começa sempre nos juízes...
EliminarMesmo sem ter visto o Festival e acompanhando muito pouco da polémica que se lhe seguiu, impossível não concordar com o que aqui está escrito (post e comentários).
ResponderEliminarBeijinho
Também não vi, apenas vi o seguimento. Enfim, uma vergonha e uma tristeza Isabel... :(
EliminarBeijinho