(Fotografias sequenciais durante trinta minutos) |
Nem todas as relações que acabam ficam invisíveis, como nem todas as que não terminam permanecem visíveis. A visão, como a paixão, é muito mais passiva do que se julga, contemplativa se quisermos, conservando a quietude e a serenidade que por fim necessitamos. Neste mês de equinócio dou por finda esta série. Virá outra – vem sempre outra depois da que se encerra. A do Sol.
Espero que apreciem.
Nem sempre o luar da Lua Cheia é o mais belo. Gosto muito do brilho do quarto crescente no mar da Luz....parece mágico.
ResponderEliminarVirgínia, não a vou contrariar (até porque em nada adiantava), mas pense comigo: desde quando um albedo lunar é mais intenso num quarto crescente do que numa Lua cheia...?
EliminarNão sei se será boa altura... A série de luas era bonita, a dualidade visível a olho nu (coisa rara, muito rara). Confio no teu instinto, é o que me resta, certa de que estarás certo. Aguardo...
ResponderEliminar( Perdoa-me uma opinião um tanto ou quanto abusiva. Por vezes escapam-me palavras a mais...)
Claro que é boa altura! Nem sabes as maravilhas que se vêem com um Sol de Inverno... e, claro, não vou fazer fotos directas para o Sol (bom, e daí nunca se sabe...:) )
Eliminar(Perdoar o quê? Disparate...)
De todas as séries que me lembro de ter acompanhado por aqui (Cascatas e Cachoeiras Portuguesas; Locais fora do Mundo, Ao Céu deixem as Estrelas, Vida Selvagem em Portugal, por exemplo), todas de uma qualidade inegável e excepcional, acho que posso dizer que a série das Luas foi aquela de que mais gostei. Foi também a mais duradoura. Sabia que tinha mais de um ano e tive curiosidade de ir agora verificar, com rigor, quando começara: Maio de 21013. Ou seja, durante um ano e quatro meses, houve sempre uma lua para nos encantar, numa sintonia perfeita de palavras, imagem, música e até, muitas vezes, um qualquer enigma para nos deixar a pensar.
ResponderEliminarSaber que a série chega ao fim faz um bocadinho de pena; é inevitável! Já me tinha habituado, mês após mês, a vir espreitar a lua...
Mas, como diz, depois de um fim, há sempre um novo começo. E estou certa que a nova série - a do Sol - será igualmente deslumbrante.
Até lá. deleitemo-nos com estas quatro magníficas luas, todas diferentes e sempre a mesma.
E agradeço-lhe, Paulo, muito, por estes dezasseis meses de luas, todas tão bonitas que não saberia escolher uma.
Beijinho :)
Com esta foram dezassete meses, Isabel, e repare que antes de começar [a série], já tinha publicado muitas outras. Por isso não ponho de parte deixar de fotografar a Lua sempre que venha a propósito. Muito obrigado pelas suas palavras.
EliminarBeijinho :)
Sabe Paulo Abreu Lima, acho que nunca comentei as suas luas, mas as espreitava sempre sempre deliciada. Naõ ligue.... manias de uma mulher quase a entrar nos trinta XD.Uma boa noite para si.....
ResponderEliminarTroque comigo, Marta. Já tardou mais para entrar nos cinquenta.
EliminarUm bom dia.
Com todo o respeito pela sua decisão, achei este série de postais igualmente belos como interessantes do ponto de vista astronómico. Mais umas luas e dava um livro muito educativo e mesmo poético. Sou suspeito, mas sei do que falo.
ResponderEliminarCumprimentos,
João Vassalo, Astrofísico
Muito grato pelas suas palavras, João.
EliminarPaulo
ResponderEliminarTendo acabado de ouvir António & António, ver a sua lua foi entrar no Paraíso...
Mas, marota que sou, soltei uma bela gargalhada com a expressão "vem sempre outra depois da que se encerra. A do Sol."
Ah! meu querido amigo, salvou-o o Sol. Se não, eu iria dizer "homessa?!"
Mas dia no dia 3, vou-me rir! Carla e Isabel e Paulo, preparem-se. A Peralta desta vez, escapou.
Todos os comentários sérios, e esta sua amiga a brincar. Foi da chuva e dos Antónios.
E não é que é mesmo marota...? É o Sol, o Sol :-)
Eliminar(Confesso que não desejaria estar no lugar dos socialistas: não têm melhorzinho??)
ResponderEliminarEheheh!! Helena: do que me livrei!…
Amigo Paulo:
As suas Luas estão cada vez mais bonitas. Fique sabendo que o écran do meu computador já as experimentou quase todas.
Será que não pode intervalar: uma vez Lua, outra vez Sol? É que nunca conheci quem soubesse "apanhá-las" assim, tão maravilhosas…
Beijinho e até breve :)
A vida, é mesmo muiiiiiiiiiiiiito.........complicada.
ResponderEliminarOu antes....nós é que a complicamos....!