Um pôr do sol tão bonito que nos faz lembrar o amor .... e quando lemos o post ... afinal já se foi. 😞 Vou esquecer o que li e ficar a ver a fotografia 😊
Ó Paulo não é romantismo nem nada assim 'elaborado'! É somente a beleza de um pôr-de-sol que não deve ser estragada com realidades menos agradáveis. ;)
( Pois! Escrevi a mensagem anterior no telemóvel e os 'bonecos' transformaram-se em pontos de interrogação. O primeiro era uma carinha triste e o segundo uma carinha alegre. )
Sei, Maria João. Mas depois do pôr-do-sol (2-3 minutos) continua dia, mas ele - o Sol como o Amor - já lá não estão e, depois sim, vem a noite... foi por aí. Ou será uma comparação absurda...? Enfim :)
Paulo Este seu post provocou-me um enorme ataque de riso... Quando o li tinha acabado de falar com um amigo que se queixava da evolução de uma sua paixão. E eu tinha-lhe dito exactamente o que você escreveu. Ou seja, joão acalma-te porque ela - a paixão - já se foi e tu não deste por isso! Agora veja o que senti quando li a sua frase. E em lugar de meditar na vida - do meu amigo - deu-me para soltar uma sonora gargalhada. Há dias assim! Claro que tem toda a razão no que diz.
Ah! Mas a dependência é isso mesmo, uma ilusão da realidade. Só quando se deixa de ser dependente é que se percebe isso. O problema é que há quem substitua, sucessivamente, as suas dependências. E aí, helas, nunca se dará conta do que é real.
☺ Se me permitem meter a foice em seara alheia: mau mesmo é nunca sentir dependência... dá ideia que falta ali o cimento entre os tijolos, para alicerçar bem "a coisa" ☺ (e pronto, era só isto... podem continuar... O Paulo ficou a pensar por tempo indeterminado ☺ )
Forma de dizer, Anita :) Quando a dependência prevalece ao sentimento que lhe deu origem, ou utilizando a sua imagem, quando há mais cimento do que tijolo, algo não vai bem na construção que se quer harmoniosa...
Eu pensava que estes seus posts de que eu tanto gosto, que conjugam na perfeição as palavras, a imagem e a música e que fazem sonhar, ou pensar ou simplesmente deter-nos a olhar e a ouvir, já tinham acabado. Afinal não. E ainda bem...
Não acho que o sol visível, brilhante antes de se pôr seja mais belo do que a luz que ilumina o céu e a terra após o ocaso. As melhores fotografias não são aquelas que focam a luz directa, mas as que contemplam o aftermath. Acontece o mesmo com a paixão....extinta, permite que o amor flua com uma enorme beleza.
Perfeitamente de acordo quanto à questão fotográfica, Virgínia (embora uma contraluz com um flash possa fazer maravilhas). Quanto à analogia, não falei de paixão, mas mesmo de amor...
Sim, concordo que mesmo quando o amor se vai, há um período em que não queremos acreditar que se foi....só que esse período na minha opinião não é tão belo assim, pode mesmo tornar-se traumatizante.
Um pôr do sol tão bonito que nos faz lembrar o amor .... e quando lemos o post ... afinal já se foi. 😞 Vou esquecer o que li e ficar a ver a fotografia 😊
ResponderEliminarQue romântica, Maria João... :)
Eliminar(Como é que se faz essa bonecada?)
Ó Paulo não é romantismo nem nada assim 'elaborado'! É somente a beleza de um pôr-de-sol que não deve ser estragada com realidades menos agradáveis. ;)
Eliminar( Pois! Escrevi a mensagem anterior no telemóvel e os 'bonecos' transformaram-se em pontos de interrogação. O primeiro era uma carinha triste e o segundo uma carinha alegre. )
Sei, Maria João. Mas depois do pôr-do-sol (2-3 minutos) continua dia, mas ele - o Sol como o Amor - já lá não estão e, depois sim, vem a noite... foi por aí. Ou será uma comparação absurda...? Enfim :)
Eliminar(Ah, ok, é do telemóvel...)
Paulo
ResponderEliminarEste seu post provocou-me um enorme ataque de riso...
Quando o li tinha acabado de falar com um amigo que se queixava da evolução de uma sua paixão. E eu tinha-lhe dito exactamente o que você escreveu. Ou seja, joão acalma-te porque ela - a paixão - já se foi e tu não deste por isso!
Agora veja o que senti quando li a sua frase. E em lugar de meditar na vida - do meu amigo - deu-me para soltar uma sonora gargalhada. Há dias assim!
Claro que tem toda a razão no que diz.
Como dizia Voltaire, les beaux esprits se rencontrent, Helena :)
Eliminar(Mas é verdade: às vezes a dependência ilude a realidade)
Ah! Mas a dependência é isso mesmo, uma ilusão da realidade. Só quando se deixa de ser dependente é que se percebe isso.
EliminarO problema é que há quem substitua, sucessivamente, as suas dependências. E aí, helas, nunca se dará conta do que é real.
Não sei se concordo em absoluto. Vou pensar :-)
Eliminar☺ Se me permitem meter a foice em seara alheia: mau mesmo é nunca sentir dependência... dá ideia que falta ali o cimento entre os tijolos, para alicerçar bem "a coisa" ☺ (e pronto, era só isto... podem continuar... O Paulo ficou a pensar por tempo indeterminado ☺ )
EliminarForma de dizer, Anita :)
EliminarQuando a dependência prevalece ao sentimento que lhe deu origem, ou utilizando a sua imagem, quando há mais cimento do que tijolo, algo não vai bem na construção que se quer harmoniosa...
Eu entendi :)
EliminarEu pensava que estes seus posts de que eu tanto gosto, que conjugam na perfeição as palavras, a imagem e a música e que fazem sonhar, ou pensar ou simplesmente deter-nos a olhar e a ouvir, já tinham acabado. Afinal não. E ainda bem...
ResponderEliminarMagnífica combinação!
Beijinho :)
Ah mas eu disse que ia começar uma série sobre o Sol para substituir a da Lua, Isabel. Obrigado e beijinho :)
EliminarNão acho que o sol visível, brilhante antes de se pôr seja mais belo do que a luz que ilumina o céu e a terra após o ocaso. As melhores fotografias não são aquelas que focam a luz directa, mas as que contemplam o aftermath. Acontece o mesmo com a paixão....extinta, permite que o amor flua com uma enorme beleza.
ResponderEliminarPerfeitamente de acordo quanto à questão fotográfica, Virgínia (embora uma contraluz com um flash possa fazer maravilhas). Quanto à analogia, não falei de paixão, mas mesmo de amor...
EliminarSim, concordo que mesmo quando o amor se vai, há um período em que não queremos acreditar que se foi....só que esse período na minha opinião não é tão belo assim, pode mesmo tornar-se traumatizante.
ResponderEliminarLá está: transforma-se em noite...
EliminarP.S.: Não consigo identificar uma cena tão cheia de beleza com outra completamente oposta...
ResponderEliminarÉ nos opostos que está o Diabo...
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